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terça-feira, 18 de junho de 2019

Ciganos em guerra: em vídeo, cigana de Coelho Neto exibe armas de grosso calibre e faz ameaça contra rival; veja o vídeo


Uma mulher cigana, orientada pelo companheiro, gravou um vídeo com ameaças contra um homem conhecido como “Chico do Jambu”, que seria um dos rivais do grupo de ciganos de Coelho Neto, a 364 km de São Luís.

No último dia 09 deste mês, quatro ciganos morreram e mais cinco ficaram feridos em um ataque criminoso nas proximidades do Mercado do Produtor, em Coelho Neto. Três eram da mesma família.

O vídeo foi publicado nas redes sociais nesta segunda-feira (17).  Exibindo armas de grosso calibre, a mulher diz o seguinte:

“Chico do Jambu, essa daqui é pra tu: uma 9mm, 31 tiros. Nós já lutemos pra te pegar na correria, mas nós não conseguimos. Agora, temos que te pegar é de bala. Esse pente é só pra tu e teus robozinhos, que estão aí pertinho de tu. Esse daqui é pra teus cachorrinhos mais fracos. Essa daqui é só pra eu descarregar na buceta de tua mulher, na hora que eu pegar ela. Se daqui pra lá ela já não tiver morrido. Essa daqui eu vou dispara dentro do teu cu. Se eu não conseguir te pegar com a 9mm, eu te pego com essa daqui. Não te preocupa, não, que morrer tu vai. E os teus robôs também. Tua hora tá chegando. Se essas duas não te pegar, tu pode dizer assim: não vou morrer mais na mão de cigano. Vou morrer de morte mesmo”.

Pelas imagens, as armas exibidas são pistolas e uma espingarda calibre .20, municiadas.

No vídeo, observa-se que a mulher está sendo orientada por um homem que não aparece nas imagens. Uma criança chega a aparecer rapidamente na filmagem.
"Didoca", o mandante da chacina, foi preso na última sexta-feira (14)

A chacina em Coelho Neto foi ordenada por Antônio Carlos Sobral da Rocha, conhecido como “Didoca” ou “Cigano”, preso na última sexta-feira (14), na cidade de Vitória do Mearim.

“Didoca” responde a pelo menos oito processos por homicídios, assaltos a bancos e porte ilegal de arma, além ser o líder e mandante de diversas investidas contra grupos de ciganos rivais por várias cidades do interior do Maranhão.

Segundo o Superintendente do Interior, delegado Armando Pacheco, o criminoso era um dos mais difíceis de capturar, pois há muito tempo ele já não dormia em casa, estava sempre escondido no mato.

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