window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-SS4D0CGZVY'); Pastor Moises Martins

Páginas

terça-feira, 14 de maio de 2024

 Ministério Público pede afastamento do pastor Cavalcante por suspeita de desvio em entidade evangélica no MA.

O ex-deputado estadual Pastor Cavalcante é suspeito de ter desviado valores da gerência da Convenção dos Ministros das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus do Seta no Sul do Maranhão (Comadesma). Ele também foi alvo de outra operação que investiga esquema de 'rachadinhas'.


O Ministério Público do Maranhão (MP-MA) solicitou o afastamento do ex-deputado estadual, José Alves Cavalcante, conhecido como 'Pastor Cavalcante' e outras seis pessoas, por suspeita de desvios na gerência da Convenção dos Ministros das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus do Seta no Sul do Maranhão (Comadesma).

O Ministério Público afirma que, entre os gastos feitos pelo pastor Cavalcante, estão transferências feitas diretamente para pastores próximos, compras de propriedades, de materiais de construção vidro e combustível. Em novembro de 2022, mês posterior às eleições, foram gastos mais de R$ 328 mil.


Segundo o promotor de Justiça, Denys Lima Rêgo, o pedido é consequência da operação feita pelo Ministério Público do Maranhão que, teve como alvo o ex-deputado estadual e investiga um suposto esquema de 'rachadinha', que é quando um parlamentar recebe parte do salário de assessores ou servidores indicados por ele próprio.


As 'rachadinhas' teriam acontecido quando ele era deputado estadual, entre 2019 e 2022, e ele recebia parte do salário dos assessores (familiares e funcionários de sua confiança) empregados no seu gabinete na Assembleia Legislativa, segundo o Ministério Público.


Ainda segundo as investigações da Promotoria de Açailândia, estas pessoas recebiam grandes quantidades de dinheiro em espécie para realizar depósitos com ou sem identificação. Uma movimentação de cerca de R$ 4 milhões teria acontecido em apenas dois anos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário