window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-SS4D0CGZVY'); Pastor Moises Martins

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terça-feira, 9 de abril de 2024

 Abuso homossexual 

Professor já está preso por suspeita de abuso homossexual contra uma criança autista, de oito anos. A Polícia Civil pede que outras possíveis vítimas registrem casos na delegacia.

A Polícia Civil em Timon informou que começaram a aparecer novas denúncias de estupro de crianças envolvendo o professor Milton Pereira. Ele é suspeito de abusar sexualmente de um menino de oito anos, que também é autista.

De acordo com o delegado Cláudio Mendes, somente nos últimos dois dias, três novos casos foram registrados na delegacia. Na segunda (8), foram apresentados casos que teriam como vítimas duas crianças, de 11 e 13 anos.


Já na manhã desta terça-feira (9), mais um caso envolvendo uma outra criança, também de 13 anos, foi apresentada. Agora, Milton Pereira é suspeito de ao menos quatro casos de estupro de vulnerável e a Polícia Civil quer que pessoas continuem denunciem na delegacia outros casos de abuso sexual que possam ter acontecido por parte de Milton.

Professor está preso

O professo Milton Pereira Silva, de 48 anos, foi preso no último sábado (6), por suspeita de forçar uma masturbação homossexual em uma criança de oito anos, que também é autista. Ele foi preso na própria casa, confessou o crime, e disse que teria cometido o abuso porque 'estava bêbado'. O g1 não conseguiu contato com a defesa de Milton.

O CREME 


Tudo aconteceu em uma residência onde a mãe da criança estava trabalhando como manicure. Em certo momento, a criança foi ao banheiro e, no local, o professor teria entrado e realizado o abuso.


O crime só foi descoberto porque havia sangue na bermuda da criança, que relatou aos pais o que aconteceu. Milton foi encaminhado a uma unidade prisional pelo crime.

Menino não consegue comer.




TRAUMA 


Segundo a mãe do menino autista, ele está sem comer e beber por medo de ir ao banheiro. Nesta segunda (8), o menino realizou exames e recebeu atendimento psicológico devido à violência que sofreu.  


"Ele está sem comer e com medo de beber água, porque não quer ir ao banheiro, porque está doendo. Ele está usando medicação, mas está muito complicado", relatou a mãe.





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