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terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

 Sem previsão

Desencalhe de navio carregado de bauxita no litoral do MA depende de planejamento e licenças ambientais

Ainda não há previsão para que o navio mercante “Forte de São Felipe”, de bandeira brasileira, seja retirado do litoral de São Luís, onde está encalhado desde a manhã de sábado (17).




Ainda não há previsão de desencalhe do navio mercante “Forte de São Felipe”, de bandeira brasileira, que está encalhado no litoral de São Luís, desde a manhã de sábado (17).


Depois de duas tentativas fracassadas para retirar o navio da lama, uma empresa privada deve apresentar um plano para fazer a retirada do cargueiro.


Segundo a Capitania dos Portos do Maranhão (CPMA), a embarcação só poderá ser desencalhada após o dono do navio apresentar um plano de desencalhe, que deverá ser aprovado pela Marinha, além de licenças ambientais.


“Ressaltamos que a manobra de desencalhe do navio somente será autorizada após a aprovação do plano pela Marinha e obtenção de licenças, pelo armador (dono) da embarcação, junto aos órgãos ambientais competentes, conforme preconizado nas Normas de Autoridade Marítima (NORMAM-221/DPC)”, explicou a CPMA ao g1.


Ainda de acordo com a Capitania dos Portos, o órgão segue acompanhando a situação do navio e que considera ser fundamental garantir um planejamento criterioso, para assegurar a segurança da navegação e prevenir a poluição hídrica.


As autoridades portuárias Maranhão ainda não descobriram as circunstâncias e os responsáveis pelas falhas que causaram o encalhe do navio. O resultado do inquérito sai em 90 dias.


Desencalhe de navio carregado de bauxita no litoral do MA depende de planejamento e licenças ambientais.


A Alumar informou que está em andamento com a operação para liberação do canal de navegação no Estreito dos Coqueiros e reflutuação do navio. O consórcio disse, ainda, que não há danos ambientais.


O navio mercante pertence à Empresa de Navegação Elcano SA, que opera desde 2012. O g1 entrou em contato com a empresa e aguarda um posicionamento sobre o plano de desencalhe da embarcação.



Entenda o caso


A embarcação está carregada com 22 mil toneladas de bauxita, um mineral utilizado na obtenção de alumínio. Pescadores na região do encalhe estão preocupados com possíveis vazamentos do mineral, o que afetaria diretamente a obtenção de alimentos, porém a Capitania dos Portos diz que, até o momento, não há risco de vazamentos da carga ou danos estruturais no navio.


Além disso, devido a situação da embarcação, foi divulgado um 'Aviso aos Navegantes' que informa a posição do navio no mar para evitar riscos na área. Dos tripulantes que estavam na embarcação, todos foram resgatados e passam bem.


A embarcação tem cerca de 229 metros de comprimento e saiu Porto de Juruti, no Pará, e tinha como destino o porto da Alumar. Rebocadores já foram usados para o desencalhe, porém, não houve sucesso na operação devido a baixa maré.


O motivo do encalhe ainda não foi informado. Há a suspeita de que o comandante do navio tenha navegado fora da área central do canal, onde as águas são mais profundas, e ido em direção às margens.


Por isso, o navio acabou preso em um banco de areia.No entanto, a Capitania dos Portos diz que um Inquérito Administrativo irá apurar as causas do encalhe e que apenas a conclusão desse inquérito poderá determinar as causas.


A embarcação está carregada com 22 mil toneladas de bauxita, um mineral utilizado na obtenção de alumínio.

Pescadores na região do encalhe estão preocupados com possíveis vazamentos do mineral, o que afetaria diretamente a obtenção de alimentos, porém a Capitania dos Portos diz que, até o momento, não há risco de vazamentos da carga ou danos estruturais no navio.


Além disso, devido a situação da embarcação, foi divulgado um 'Aviso aos Navegantes' que informa a posição do navio no mar para evitar riscos na área. Dos tripulantes que estavam na embarcação, todos foram resgatados e passam bem.


A embarcação tem cerca de 229 metros de comprimento e saiu Porto de Juruti, no Pará, e tinha como destino o porto da Alumar. Rebocadores já foram usados para o desencalhe, porém, não houve sucesso na operação devido a baixa maré.


O motivo do encalhe ainda não foi informado. Há a suspeita de que o comandante do navio tenha navegado fora da área central do canal, onde as águas são mais profundas, e ido em direção às margens. Por isso, o navio acabou preso em um banco de areia.


No entanto, a Capitania dos Portos diz que um Inquérito Administrativo irá apurar as causas do encalhe e que apenas a conclusão desse inquérito poderá determinar as causas.


Veja o vídeo com a reportagem da TV do g1-MA no link abaixo


Veja o vídeo aqui no link com a reportagem da TV do g1-MA


Em nota, a Alumar afirmou que, embora o navio não seja controlado ou operado pela empresa, disponibilizou equipes para auxiliar as autoridades competentes no desencalhe da embarcação.


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