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quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

 Direito de resposta à jornalista Andreza Matais, editora-executiva do Estadão


Na tarde desta terça-feira (16), a defesa da jornalista e editora-executiva do Estadão, Andreza Matais, procurou o Blog do Gilberto Lima com objetivo de garantir o direito de resposta sobre a postagem  ““O mal por si só se destrói”, diz Dino, após farsa do Estadão ser desmascarada”, onde o ministro Flávio Dino lamentou associarem, por meio de fake news, seu nome ao crime organizado.

Ressaltamos que a defesa da jornalista é representada pelo advogado André Cid de Oliveira, com registro na OAB-SP nº 351.052. 

Leia a íntegra

RESPOSTA DE ANDREZA MATAIS

Sobre a publicação “‘O mal por si só se destrói’, diz Dino, após farsa do Estadão ser desmascarada", de 20 de novembro de 2023, repudio as infundadas acusações divulgadas por esse veículo a meu respeito, como se verdade fossem, sem ouvir os repórteres que assinaram a matéria e sem informar ao leitor que se tratava de uma denúncia anônima.

Jamais coagi “repórteres recém-contratados a produzirem um conteúdo distorcido e tendencioso sobre o ministro da Justiça”. As reportagens sobre a “Dama do Tráfico” não foram preparadas e publicadas por repórteres recém-contratados. Ao contrário, foram assinadas por dois experientes jornalistas da editoria de política.

Aliás, os próprios jornalistas de política do Estadão divulgaram em 22 de novembro de 2023 uma carta aberta na qual reprovaram a divulgação de “versões falsas sobre nossas condições de trabalho” e esclareceram serem “mentirosas as informações... de que nossas reportagens são escritas e publicadas sob coação e assédio de editores”.

A verdade é que a cobertura do caso “Dama do Tráfico” nada teve de armação, pois as visitas de Luciane Barbosa Faria ao Ministério da Justiça, então comandado por Flávio Dino, foram confirmadas pela própria pasta, que, inclusive, mudou as regras de acesso ao prédio em regime de urgência, além de um secretário do Ministério ter assumido publicamente o erro.

Não agi por conveniências pessoais ou com o intuito de beneficiar a candidatura de quem quer que seja a uma vaga de Ministro do Supremo Tribunal Federal. Muito menos a do presidente do Tribunal de Contas da União, de quem não sou “amiga pessoal”.

Como sempre faço, e é tradição do Estadão, a equipe de Política e eu levamos à sociedade informações verdadeiras sobre assunto de evidente interesse público, respeitando a ética jornalística e os direitos trabalhistas.

ANDRÉ CID DE OLIVEIRA

OAB-SP nº 351.052



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