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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

PESQUISAS CONFIRMAM DECLÍNIO DA PRÉ-CAMPANHA DO CANDIDATO DO PDT

Os resultados das duas pesquisas divulgadas nesta terça-feira (15) acenderam o sinal de alerta na pré-campanha do candidato do PDT, Weverton Rocha, ao mesmo tempo em que revelaram a fragilidade do projeto pessoal do senador após se desgarrar do grupo político comandando pelo governador Flávio Dino, que fez opção por apoiar a pré-candidatura do vice-governador Carlos Brandão (PSDB a caminho do PSB).

Empolgado por ter sido eleito em 2018 com quase dois milhões de votos num pleito em que era permitido votar em dois candidatos, Weverton lançou pré-candidatura ao governo, percorreu várias regiões do estado com sua caravana “Maranhão Mais Feliz” durante o ano de 2021, fez um lançamento estrondoso de sua pré-candidatura, quando esbanjou poderio econômico ao mobilizar frota de aviões para transportar políticos para seu ato e montar palanque ostentação, mas a realidade dos números aferido junto aos eleitorado o obrigam a colocar os pés no chão.

Político ousado, que teve coragem para derrubar o Ginásio Costa Rodrigues e pagar adiantado pela obra que não saiu do chão quando secretário de Esporte e Lazer do Estado no governo de Jackson Lago (PDT), comprar uma rede de postos de combustíveis de um agiota com várias passagens por pela Penitenciária de Pedrinhas, construir mansão em Barreirinhas com direito salão de festa flutuante com apenas quatro anos de mandato  de senador, Rocha costuma a afirmar que será governador do estado, mas antes precisa combinar com o eleitor.

O pré-candidato do PDT, conforme constatado pelos Institutos Exata e DataIlha em suas recentes sondagens, entra no ano da eleição com tendência de queda provocada, provavelmente, pelo esvaziamento político. O pedetista ao longo de 2021 chegou a ter posição confortável em relação a concorrência, mas já se encontra tecnicamente empatado com o vice-governador Brandão, que cresceu muito após as adesões de parlamentares, partidos e lideranças.

O declínio do senador começa a partir do momento em que o governador Flávio Dino bateu o martelo dia 31 de janeiro deste ano e apresentou Brandão como seu candidato. O senador não aceitou a decisão do chefe do Executivo a favor do vice-governador, abriu dissidência, manteve sua candidatura e agora vê seu projeto de cunho pessoal ser levado para o espalho pelo foguete que ele diz que não dá ré.

O clima é de muita preocupação entre os aliados do senador. Alguns mais realistas já temem pelo pior, ou seja, repetir o mesmo fiasco de Roberto Rocha, que após se eleger senador puxado pelo braço pelo governador em 2014 resolveu fazer carreira solo e hoje vive no isolamento político e com futuro incerto na vida pública. Rocha, que se elegeu pelo PSB, partido do campo popular democrático, por conta ambição, se transformando num apoiador do presidente da república  Jair Bolsonaro.

Por Jorge Viera 

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