Boato sobre a Universal volta a circular na internet
Por UNIcom
Voltou a circular pela Internet o boato de que a Igreja Universal do Reino de Deus estaria protestando fiéis em cartório, “por não pagamento de dízimo”.
Trata-se da reedição de uma fraude maliciosa criada com a clara intenção de estimular o ódio religioso, que se espalhou a partir de publicação em um site de humor há alguns anos. Na época, a Universal entrou em contato com os portais que reproduziram a farsa, exigindo o imediato desmentido.
A imagem usada no atual boato é tão grosseira que mostra uma “carta” que utiliza uma versão antiga do logotipo da Universal.
A Universal já tomou as medidas legais para identificar e processar judicialmente os autores e propagadores da farsa, também pelo uso ilegal e difamatório da marca.
UNIcom – Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal
O bispo Edir Macedo publicou uma postagem em seu blog nesta segunda-feira, 27, para desmentir algumas notícias que diziam que o fiel que não pagar o dízimo da Igreja Universal do Reino de Deus terá o nome incluído no sistema do SPC/Serasa. O que o líder da IURD não entendeu é que essa notícia foi originalmente publicada nosite G17, que publica informações falsas como “humor”.
Macedo diz então que a matéria é mentirosa e explica os motivos pelos quais seria impossível inserir o nome dos fiéis no cadastro de serviço de proteção ao crédito (SPC). “Os dízimos e as ofertas são bíblicos e a Igreja Universal não impõe ou obriga as pessoas a fazerem suas doações,” escreve Macedo em nome da direção da IURD.
Ainda de acordo com o bispo os membros da igreja não são obrigados a entregar o dízimo e as ofertas. “Tudo é feito por mera liberalidade do fiel, por sua livre e espontânea vontade, de modo que a Igreja sequer tem controle de se realmente o fiel fez alguma oferta ou não, uma vez que os envelopes, onde são entregues os dízimos e as ofertas, não têm identificação de quem está doando, tampouco do valor que se supõe que tenha sido depositado em seu interior pelo fiel.”
Por não ter esse controle e por ser algo totalmente pessoal do fiel é que a IURD não tem como colocar o nome do fiel no cadastro do SPC/Serasa. O texto ainda diz que o departamento jurídico entrará em contato com os donos dessas mídias que divulgaram essa informação falsa.,
Sobre o G17O site G17 tem o layout idêntico ao portal G1 das Organizações Globo, a diferença está no conteúdo. A redação do G17 inventa notícias sem fundamento com o intuito de fazer humor, entre as matérias inventadas estão: “Cabral venderá o Cristo Redentor para pagar dívidas”, “São Paulo pede anulação do jogo por suspeita de
Por UNIcom
Voltou a circular pela Internet o boato de que a Igreja Universal do Reino de Deus estaria protestando fiéis em cartório, “por não pagamento de dízimo”.
Trata-se da reedição de uma fraude maliciosa criada com a clara intenção de estimular o ódio religioso, que se espalhou a partir de publicação em um site de humor há alguns anos. Na época, a Universal entrou em contato com os portais que reproduziram a farsa, exigindo o imediato desmentido.
A imagem usada no atual boato é tão grosseira que mostra uma “carta” que utiliza uma versão antiga do logotipo da Universal.
A Universal já tomou as medidas legais para identificar e processar judicialmente os autores e propagadores da farsa, também pelo uso ilegal e difamatório da marca.
UNIcom – Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal
O bispo Edir Macedo publicou uma postagem em seu blog nesta segunda-feira, 27, para desmentir algumas notícias que diziam que o fiel que não pagar o dízimo da Igreja Universal do Reino de Deus terá o nome incluído no sistema do SPC/Serasa. O que o líder da IURD não entendeu é que essa notícia foi originalmente publicada nosite G17, que publica informações falsas como “humor”.
Macedo diz então que a matéria é mentirosa e explica os motivos pelos quais seria impossível inserir o nome dos fiéis no cadastro de serviço de proteção ao crédito (SPC). “Os dízimos e as ofertas são bíblicos e a Igreja Universal não impõe ou obriga as pessoas a fazerem suas doações,” escreve Macedo em nome da direção da IURD.
Ainda de acordo com o bispo os membros da igreja não são obrigados a entregar o dízimo e as ofertas. “Tudo é feito por mera liberalidade do fiel, por sua livre e espontânea vontade, de modo que a Igreja sequer tem controle de se realmente o fiel fez alguma oferta ou não, uma vez que os envelopes, onde são entregues os dízimos e as ofertas, não têm identificação de quem está doando, tampouco do valor que se supõe que tenha sido depositado em seu interior pelo fiel.”
Por não ter esse controle e por ser algo totalmente pessoal do fiel é que a IURD não tem como colocar o nome do fiel no cadastro do SPC/Serasa. O texto ainda diz que o departamento jurídico entrará em contato com os donos dessas mídias que divulgaram essa informação falsa.,
Sobre o G17O site G17 tem o layout idêntico ao portal G1 das Organizações Globo, a diferença está no conteúdo. A redação do G17 inventa notícias sem fundamento com o intuito de fazer humor, entre as matérias inventadas estão: “Cabral venderá o Cristo Redentor para pagar dívidas”, “São Paulo pede anulação do jogo por suspeita de
Sobre o G17O site G17 tem o layout idêntico ao portal G1 das Organizações Globo, a diferença está no conteúdo. A redação do G17 inventa notícias sem fundamento com o intuito de fazer humor, entre as matérias inventadas estão: “Cabral venderá o Cristo Redentor para pagar dívidas”, “São Paulo pede anulação do jogo por suspeita de
Prezado senhor,
A postagem “Igreja Universal envia o nome de devedores de dízimo para o Serasa!!!” publicada em seu blog traz um título mentiroso, que induz o leitor a erro.
Como o próprio texto da postagem revela no 10º parágrafo, trata-se de um boato fraudulento que circula na Internet há vários anos.
Leia nota da Universal publicada sobre o assunto:
https://www.universal.org/noti
Assim, solicitamos a imediata correção do texto, bem como que os leitores do blog sejam alertados da retificação, sob pena de medidas judiciais que poderão ser tomadas contra o autor, nos termos da legislação em vigor.
Atenciosamente,
UNIcom – Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal
Atenciosamente,
UNIcom - Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal | unicom@sp.universal.org.br
Prezado senhor,
A postagem “Igreja Universal envia o nome de devedores de dízimo para o Serasa!!!” publicada em seu blog traz um título mentiroso, que induz o leitor a erro.
Como o próprio texto da postagem revela no 10º parágrafo, trata-se de um boato fraudulento que circula na Internet há vários anos.
Leia nota da Universal publicada sobre o assunto:
https://www.universal.org/noti
Assim, solicitamos a imediata correção do texto, bem como que os leitores do blog sejam alertados da retificação, sob pena de medidas judiciais que poderão ser tomadas contra o autor, nos termos da legislação em vigor.
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A postagem “Igreja Universal envia o nome de devedores de dízimo para o Serasa!!!” publicada em seu blog traz um título mentiroso, que induz o leitor a erro.
Como o próprio texto da postagem revela no 10º parágrafo, trata-se de um boato fraudulento que circula na Internet há vários anos.
Leia nota da Universal publicada sobre o assunto:
https://www.universal.org/noti
Assim, solicitamos a imediata correção do texto, bem como que os leitores do blog sejam alertados da retificação, sob pena de medidas judiciais que poderão ser tomadas contra o autor, nos termos da legislação em vigor.
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ResponderExcluirA postagem “Igreja Universal envia o nome de devedores de dízimo para o Serasa!!!” publicada em seu blog traz um título mentiroso, que induz o leitor a erro.
Como o próprio texto da postagem revela no 10º parágrafo, trata-se de um boato fraudulento que circula na Internet há vários anos.
Leia nota da Universal publicada sobre o assunto:
https://www.universal.org/noticias/boato-sobre-a-universal-volta-a-circular-na-internet
Assim, solicitamos a imediata correção do texto, bem como que os leitores do blog sejam alertados da retificação, sob pena de medidas judiciais que poderão ser tomadas contra o autor, nos termos da legislação em vigor.
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