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segunda-feira, 27 de novembro de 2017


As teses da Polícia Federal e a realidade sobre a Operação Pegadores






Ações da PF na “Operação Pegadores” sem pé nem cabeça…
Comemorada como um gol em final de Copa do Mundo pelos sarneysistas, a atrapalhada Operação Pegadores, da Polícia Federal – que investiga supostas irregularidades na saúde do Maranhão – acabou se transformando em um verdadeiro embuste da instituição que agora é comandada por Fernando Segovia, afilhado político de José Sarney.
Cheia de inconsistências e incongruências, a ação da PF foi alardeada a partir da existência de uma lista de 427 funcionários fantasmas que nunca apareceu. Mais de 10 dias após o início da operação, a Polícia Federal nunca apresentou o nome dos funcionários que seriam, supostamente, fantasmas, mesmo após reiterados pedidos públicos do governo do Estado e do próprio governador Flávio Dino. Desconfia-se que quem seja fantasma seja a própria lista.
Outra tese apresentada pela Polícia Federal na Operação Pegadores diz respeito a contratação de uma sorveteria para prestar serviços hospitalares. Como em alquimia midiática, o sorvete derreteu, já que desde 4 de outubro de 2013 a empresa CCO Indústria de Sorvetes Ltda., criada em 2010, deixou de existir. Documentos do contrato social de constituição da empresa registrados na Junta Comercial do Maranhão (Jucema) desmentem a versão dada pela PF.
Outro argumento contraditório apresentado pela Polícia Federal diz respeito ao uso da empresa ISMC, como sendo de fachada na saúde do Maranhão. Documento da PF aponta que ela não possui nenhum funcionário registrado. Já documentos da Receita Federal comprovam que a ISMC possui 60 médicos como sócios. As acusações contra a empresa geraram revolta por parte dos profissionais, que prontamente provaram a lambança da investigação.
Com tantas incongruências, a Operação Pegadores se mostra cada vez mais política do que policial. A Polícia Federal agora terá muito trabalho para provar tantas inconsistentes
Fonte :BLOG do Domingos Costa. 

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