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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Confira mais detalhes sobre o atentado no Reino Unido

O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou a autoria do atentado, mas isso não foi confirmado por autoridades.

Vinte e duas pessoas morreram e 64 ficaram feridas no atentado que aconteceu ao final do show da cantora Ariana Grande em um ginásio em Manchester, no norte da Inglaterra. Segundo a polícia, o homem-bomba Salman Abedi, de 22 anos, detonou um dispositivo caseiro na entrada da Arena quando a multidão deixava o show na segunda-feira (22), à noite.
Manchester
O autor do ataque morreu no local. Testemunhas relataram que o barulho da explosão foi seguido de um clarão de fogo. Em seguida, viram porcas e parafusos espalhados pelo chão entre os corpos, e notaram o cheiro dos explosivos.
O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou a autoria do atentado, mas isso não foi confirmado por autoridades.
Na terça-feira (23), a polícia informou ter realizado batidas em quatro endereços de Manchester e arredores, e três pessoas foram detidas sob suspeita de ligação com o ataque. Na manhã desta quarta-feira (24), foi informado que um dos homens presos seria um dos irmãos de Abedi. Segundo a ministra do Interior, Amber Rudd, Abedi já era conhecido dos serviços de segurança e seria “provável” que ele não tenha agido sozinho.
Vítimas vêm sendo identificadas pouco a pouco. A primeira a ser conhecida foi a estudante universitária Georgina Callander, de 18 anos. Depois, foram identificados Saffie Rose Roussos, de 8 anos, John Atkinson, 28, Olivia Campbell, 15, Kelly Brewster, 32, Martyn Hett, 29 e o casal polonês Angelika e Marcin Klis, que fora ao local do atentado para buscar as filhas.
Como resultado da decisão de aumentar o nível de alerta de terrorismo para “crítico” – a última vez em que isso ocorreu foi em 2007 -, as forças armadas ocuparão “lugares-chave”, segundo Theresa May, inclusive em Londres.
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