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segunda-feira, 16 de setembro de 2024

 Suspeita de feminicídio

Mulher morre após ter mais de 80% do corpo incendiado no MA; companheiro é principal suspeito

O caso aconteceu na terça (10), na cidade de Caxias. Maria Isabel Costa e Silva, de 51 anos, morreu, na última sexta-feira (13).



Maria Isabel Costa e Silva, de 51 anos, morreu, na última sexta-feira (13), após ter o corpo incendiado. O caso aconteceu na terça (10), na cidade de Caxias, a 365 km de São Luís. De acordo com a polícia, o marido de Maria Isabel, que foi preso em flagrante, é o principal suspeito de executar o crime.



Maria Isabel teve mais de 80% do corpo comprometido em decorrência das chamas. Ela foi encontrada dentro de casa pelos vizinhos, que pediram ajuda e a levaram para um hospital na cidade para receber atendimentos de urgência.

A vítima seria transferida, na sexta-feira, de helicóptero para São Luís para receber tratamento, porém, minutos após embarcar na aeronave, ela não resistiu às queimaduras e morreu. Maria foi enterrada nesse fim de semana.

O suspeito foi preso no mesmo dia em que Maria Isabel sofreu a violência. Segundo a polícia, ele vai responder pelo crime dentro da Lei Maria da Penha


Maranhão já registra 46 feminicídios em 2024.


Os dados, divulgados pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-MA), são preocupantes, pois, em menos de nove meses o estado já se aproximou do número de feminicídios praticados em todo o ano de 2023, quando 50 mulheres perderam a vida de forma violenta no Maranhão.


Entre os autores dos crimes estão namorados, maridos, companheiros e ex-companheiros das vítimas. A motivação, na maior parte das vezes, é ciúme e inconformismo com a separação.

Ainda de acordo com a SSP-MA, dos 46 casos registrados em 2024, 37 suspeitos do crime já estão presos, há quatro foragidos e um, por decisão da Justiça, responde ao feminicídio em liberdade. Já os outros quatro cometeram suicídio, logo após matarem as mulheres.


Sete dos homens que estão presos e dois dos foragidos, são suspeitos de praticarem o feminicídio na Grande Ilha.


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