Como funcionava grupo religioso liderado por família de ex-sinhazinha
O grupo realizava rituais onde promoviam o uso indiscriminado de cetamina, droga sintética de uso veterinário com efeitos alucinógenos e, às vezes, as vítimas eram submetidas à violencia sexual e aborto.
COMO O GRUPO ATUAVA?
O grupo realizava rituais onde promoviam o uso indiscriminado de cetamina, droga sintética de uso veterinário com efeitos alucinógenos e, às vezes, as vítimas eram submetidas à violencia sexual e aborto. Além da família de Djidja, outros três funcionários são envolvidos. Os cinco estão presos.
OS LÍDERES.
Ademar (irmão) era Jesus Cristo;
Cleudimar (mãe) era Maria;
Djidja seria Maria Madalena.
Eles defendiam o uso da cetamina como uma forma de alcançar a elevação espiritual.
Os recrutadores
Verônica, Claudiele e Marlisson, seriam os encarregados de comprar e administrar a droga para quem quisesse experimentá-la.
OUTRAS VÍTIMAS
A Polícia Cívil apurou ainda que o grupo também tentava convencer outros funcionários e pessoas próximas à família a se associarem, onde a cetamina era usada.
ONDE OCORRIAM OS RITUAIS?
As evidências da polícia apontam que os rituais eram realizados dentro dos salões de beleza e na residência da família.
Apesar da polícia afirmar sobre a seita do grupo e que isso tenha relação com a morte de Djidja, a defesa dos acusados nega.
“Não, a defesa inclusive contesta a todas essas alegações. O que se tem conhecimento são supostos vazamentos que a defesa não pode confirmar neste presente momento, principalmente se isso existe no inquérito que está em andamento. O inquérito ainda não fechou, o que aparentemente foi demonstrado é que existem supostos indícios nesses indícios materialidade e autorias estão confirmados ainda”, disse o advogado Sam Barbosa à TV Meio.
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