window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-SS4D0CGZVY'); Pastor Moises Martins

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domingo, 2 de junho de 2024

Como funcionava grupo religioso liderado por família de ex-sinhazinha

O grupo realizava rituais onde promoviam o uso indiscriminado de cetamina, droga sintética de uso veterinário com efeitos alucinógenos e, às vezes, as vítimas eram submetidas à violencia sexual e aborto. 

COMO O GRUPO ATUAVA?

O grupo realizava rituais onde promoviam o uso indiscriminado de cetamina, droga sintética de uso veterinário com efeitos alucinógenos e, às vezes, as vítimas eram submetidas à violencia sexual e aborto. Além da família de Djidja, outros três funcionários são envolvidos. Os cinco estão presos.

OS LÍDERES.

Ademar (irmão) era Jesus Cristo;

Cleudimar (mãe) era Maria;

Djidja seria Maria Madalena.

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Eles defendiam o uso da cetamina como uma forma de alcançar a elevação espiritual.

Os recrutadores

Verônica, Claudiele e Marlisson, seriam os encarregados de comprar e administrar a droga para quem quisesse experimentá-la.

OUTRAS VÍTIMAS

A Polícia Cívil apurou ainda que o grupo também tentava convencer outros funcionários e pessoas próximas à família a se associarem, onde a cetamina era usada.

ONDE OCORRIAM OS RITUAIS?

As evidências da polícia apontam que os rituais eram realizados dentro dos salões de beleza e na residência da família.

Apesar da polícia afirmar sobre a seita do grupo e que isso tenha relação com a morte de Djidja, a defesa dos acusados nega. 

“Não, a defesa inclusive contesta a todas essas alegações. O que se tem conhecimento são supostos vazamentos que a defesa não pode confirmar neste presente momento, principalmente se isso existe no inquérito que está em andamento. O inquérito ainda não fechou, o que aparentemente foi demonstrado é que existem supostos indícios nesses indícios materialidade e autorias estão confirmados ainda”, disse o advogado Sam Barbosa à TV Meio.






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