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quarta-feira, 15 de maio de 2024

 Aluna de medicina denuncia ter sido alvo de ameaças físicas e psicológicas praticadas contra colega de turma em São Luís

Caso aconteceu após desentendimento entre colegas de turma. Ao g1, a mãe da vítima relatou que a jovem teve a condição médica psicológica exposta pelo suspeito que ainda fez ameaças físicas contra ela. A Polícia Civil investiga o caso.


Uma aluna de 21 anos, do curso de medicina de uma universidade particular em São Luís, denunciou ter sido vítima de ameaças e de psicofobia - preconceito com pessoas que possuem transtornos ou deficiências mentais. As ameaças foram praticadas por um colega de turma da jovem. A Polícia Civil do Maranhão investiga o caso.


Aluna de medicina denuncia ter sido alvo de ameaças físicas e psicológicas praticadas contra colega de turma em São Luís

Caso aconteceu após desentendimento entre colegas de turma. Ao g1, a mãe da vítima relatou que a jovem teve a condição médica psicológica exposta pelo suspeito que ainda fez ameaças físicas contra ela. A Polícia Civil investiga o caso.

Por g1 MA — São Luís, MA


15/05/2024 18h16 Atualizado há 5 horas


Sede da Casa da Mulher Brasileira no bairro Jaracaty, em São Luís (MA). — Foto: Reprodução/TV Mirante

Sede da Casa da Mulher Brasileira no bairro Jaracaty, em São Luís (MA). — Foto: Reprodução/TV Mirante



Uma aluna de 21 anos, do curso de medicina de uma universidade particular em São Luís, denunciou ter sido vítima de ameaças e de psicofobia - preconceito com pessoas que possuem transtornos ou deficiências mentais. As ameaças foram praticadas por um colega de turma da jovem. A Polícia Civil do Maranhão investiga o caso.


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O caso ganhou repercussão nas redes sociais após a mãe da jovem, a professora Juliana Camarão, ter denunciado as ameaças sofridas pela filha. Por meio de mensagens, o agressor ofende a vítima, faz incitações ao suicídio e ao diagnóstico do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), no qual a jovem possui.


Ao g1, Juliana Camarão diz que os primeiros insultos começaram começaram há cerca de um mês, em um grupo de WhatsApp com os alunos da turma de medicina. Segundo a professora, a filha teria discordado em um assunto envolvendo um dos professores do curso.


A partir disso, as ofensas contra a estudante começaram, incluindo a incitação ao suicídio. Ela conta que o jovem sabia que da condição mental da filha e que em algumas outras vezes, ela havia tentado contra a própria vida.

"A minha filha é da mesma turma desse rapaz e em uma divergência por conta de horários de professores, ele começou a desferir palavras de ódio e incitar ao suicídio, falando para ela 'colocar uma corda no pescoço'. O que mais assustador é que ele sabia da condição da minha filha e sabia que ela tinha atentado contra a própria vida", conta Juliana.

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