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terça-feira, 26 de março de 2024

Urgente 

Criança de 2 anos é brutalmente morta asfixiada pelo padrasto

A polícia iniciou as investigações após a criança apresentar uma marca no pescoço durante um atendimento médico

Uma criança de 2 anos identificada como Thayller Miguel, foi morta asfixiada pelo próprio padrasto. O crime foi registrado na última terça-feira (19) em Diadema, São Paulo. A polícia iniciou as investigações após a criança apresentar uma marca no pescoço durante um atendimento médico.

O acusado: O padrasto, identificado como Abrão Pedro de Lima, se entregou à polícia na última sexta-feira (22). A avó paterna da criança, Adriana Andrade, disse que desde o início sentiu que Abrão havia tirado a vida do neto. A mãe do menino prestou depoimento à polícia e foi liberada. 

Adriana relatou, ainda, que já suspeitava que Thayller sofria agressões, pois frequentemente aparecia em sua casa com lesões. No entanto, Thalyta sempre afirmava que eram resultado de acidentes.

Investigação: No último dia (15), a criança começou a sentir-se mal, apresentando dor abdominal, vômitos e febre, e foi levado ao Quarteirão da Saúde. Lá, foram realizados exames de sangue e urina, sendo diagnosticada uma pequena infecção bacteriana, mas sem necessidade de antibióticos, conforme informado por Thalyta, mãe da criança.


Após receber medicação e orientações para continuar o tratamento em casa, o bebê apresentou melhora durante o fim de semana. No entanto, na madrugada de terça-feira, Thalyta percebeu que o filho não respondia mais enquanto dormia ao seu lado e ao lado do padrasto.

Ela e o companheiro imediatamente o levaram à emergência do Hospital Estadual Serraria, onde os médicos tentaram reanimá-lo, mas sem sucesso, vindo a óbito em seguida. Durante o atendimento, os profissionais notaram uma marca no pescoço da criança, que Thalyta explicou ter sido causada pelo cordão da chupeta. A mãe registrou um boletim de ocorrência no 4° Distrito Policial relatando o incidente.

O que diz a polícia: O delegado Gentil, encarregado da investigação, declarou que, após o laudo pericial indicar que a morte foi causada por asfixia mecânica, intensificou a pressão sobre Abrão durante o interrogatório, levando-o a confessar o crime. As investigações revelam que no dia do incidente, Thayller estava bem e dormiu ao lado da mãe e do padrasto durante a noite. Na manhã seguinte, enquanto a mãe foi à cozinha, Abrão permaneceu no quarto com a criança.

“O que nós apuramos é que a criança acordou, estava impaciente, chorando e chamando pela mãe. O Abrão, impaciente com o choro, passou a mandar que a criança ficasse quieta. Em dado momento, ele levou a mão à boca do Thayller e acabou asfixiando. A criança teria perdido os sentidos. Ele levou a mão ao pescoço e ali acabou completando a asfixia mecânica”, disse o delegado.

Ainda de acordo com o delegado, Abrão demonstrou frieza durante a confissão. Ele também confessou que cometeu o assassinato porque desejava a atenção exclusiva de Thalyta e não queria dividi-la com o bebê. Sua prisão temporária já foi solicitada à Justiça.

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