window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-SS4D0CGZVY'); Pastor Moises Martins

Páginas

PUBLICIDADE

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

 

Situação de calamidade pública; Com exoneração em massa, Ribamar tem serviços públicos paralisados; saúde e educação são os mais prejudicados

Enquanto os serviços de saúde, educação e outros foram paralisados, na Prefeitura a movimentação foi grande

A decisão natural de início de algumas gestões, de exonerar contratados e cargos comissionados, contraditória, porém, haja vista que o próprio prefeito Julinho de Maranhãozinho (PL), em sua posse, garantiu que não exoneraria nenhum pai de família ribamarense, começa a dar dor de cabeça para a população.

Quem precisou dos serviços públicos hoje pela manhã, seja na área da saúde, educação ou assistência social, por exemplo, acabou frustrado. Ocupantes de cargos em comissão, os médicos e enfermeiros foram todos despachados dos seus postos de trabalho.

Mesmo na área da saúde, são pouquíssimos ou quase nada os profissionais efetivados.  

Na área da educação, a frustração se repetiu. O processo de matrícula também foi interrompido. Diretores, professores e demais funcionários foram todos exonerados. Neste caso, a situação é ainda pior porque além dos comissionados, por meio de decreto, o prefeito suspendeu os contratos de serviços temporários, deixados pela gestão anterior para que serviços não sofressem solução de continuidade.

Na Agência do Trabalho, ligada à Secretaria de Assistência Social do Município, os serviços foram interrompidos no meio do expediente. Mesmo sabendo que já estavam exoneradas, três funcionárias foram dar expediente normalmente por entenderem ser essencial as suas funções no setor.

No momento em que estava atendendo clientes, as três funcionárias foram chamadas para deixarem o prédio da agência, pois os serviços delas não eram mais necessários. Ocorre que as três são credenciadas, com senhas individuais, pelo Ministério da Economia para operar o programa do Sistema Nacional de Emprego (SINE), que gera os benefícios do seguro desemprego, por exemplo, uma das maiores demandas do município.

Como é burocrático o credenciamento para operador desse sistema, e como não houve uma transição eficiente, é possível até que o município perca o posto de atendimento, caso as interrupções persistam.

O blog tentou entrar em contato com a Assessoria de Comunicação para obter respostas sobre as demandas, mas não obteve respostas.

Por Matias Marinho 

Nenhum comentário:

Postar um comentário