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quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Malafaia ataca Joice Hasselmann, que reage: ‘E a lavagem de dinheiro?’


As críticas do pastor Silas Malafaia à deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) foram rebatidas pela parlamentar, que colocou em xeque a lealdade do líder evangélico ao presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Hasselmann foi afastada da liderança do governo Bolsonaro no Congresso na semana passada, em meio à crise envolvendo os parlamentares aliados ao presidente da legenda, deputado Luciano Bivar (PSL-PE).
No Twitter, Malafaia iniciou a polêmica atacando a parlamentar eleita com mais de 1 milhão de votos: “JOICE! NÃO SEJA HIPÓCRITA! Não adianta você vir com esse discurso de defensora de Bolsonaro. Como líder de governo, você jamais poderia defender traidores de Bolsobaro, apoiando Bivar e assinando lista de apoio ao líder traíra. SUA ATITUDE FALA MAIS ALTO QUE SEU DISCURSO!“, escreveu o pastor.
Conhecida por sua postura combativa, Joice Hasselmann rebateu as declarações de Malafaia dizendo que o pastor “posa” de amigo do presidente e fez referência à Operação Timóteo, da Polícia Federal no âmbito da Lava-Jato.
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A deputada usou uma imagem de uma matéria do jornal Folha de São Paulo que mostrava que “Malafaia já chamou Bolsonaro de ‘direita radical’ e inábil para a Presidência”, e no subtítulo uma referência às inconstâncias do líder da ADVEC: “Pastor diz que estava ressentido com o capitão reformado e falou ‘bobagens’”.
Junto a isso, Hasselmann alfinetou: “Eu, hipócrita? Tem certeza? Você é o mesmo que já atacou @jairbolsonaro, Eduardo, Olavo. Agora posa de amiguinho. E como anda a investigação de lavagem de dinheiro?“.
Não é de hoje que Malafaia entra em atrito com setores da base de apoio ao presidente. O pastor já se desentendeu com o filósofo e escritor Olavo de Carvalho, com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o pastor Marco Feliciano (PODE-SP).
Joice Hasselmann também fez menção a outra matéria de 2017 em que a Policia Federal tinha indiciado Silas Malafaia por lavagem de dinheiro na Operação Timóteo.
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No entanto, o advogado investigado originalmente na operação afirmou nas negociações da delação premiada que ele doou ao pastor Silas Malafaia o valor de R$ 100 mil reais como uma oferta, confirmando a versão do líder da ADVEC.

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