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quarta-feira, 4 de setembro de 2019



Urgente: Pastor é assassinado e sua esposa sequestrada por homens armados

Resultado de imagem para fotos Pastor é assassinado e sua esposa sequestrada por homens armados na Nigéria

O pastor da Igreja Living Faith, em Romi New Extension, um subúrbio da área do governo local de Chikun, no estado de Kaduna, Nigéria, foi assassinado a tiros e a sua esposa sequestrada por homens armados, após caírem em uma emboscada em uma estrada local próximo da residência do casal.

A denúncia foi confirmada por Joseph Hayab, presidente da Associação Cristã da Nigéria (CAN). Ele informou que o filho do pastor e sua esposa conseguiu escapar da emboscada, enquanto o líder religioso foi covardemente assassinato.

“O pastor da Igreja Living Faith foi morto em Kaduna-Abuja na presença de sua esposa, que mais tarde foi sequestrada”, afirmou Hayab, segundo o Daily Post Nigeriaexplicando que os agressores agora estão indo nas residências das vítimas.
“Isso indica que a nova tendência é nos atacar em nossas casas, igrejas ou estradas. Nós não estamos seguros em lugar algum e estamos fazendo a mesma pergunta: ‘onde estão nossas agências de segurança?'”, questiona o cristão.Resultado de imagem para fotos Pastor é assassinado e sua esposa sequestrada por homens armados na Nigéria
Hayab sugere que talvez os cristãos devam se defender por conta própria, pegando em armas se preciso, uma vez que às autoridades locais parecem ignorar a onda de ataques contra os seguidores de Cristo. Para ele, a falta de proteção é um recado.
“Nos dizem taticamente que deveríamos nos defender?”, questiona. “Se começarmos a nos defender, significa que não temos mais segurança ou não temos governo. Ou esse governo é apenas para aqueles que o amam e não se importam com os outros?”.
Apesar da legítima sugestão, Hayab explica que o ideal é que o governo faça o seu papel e cumpra o dever de proteger os cristão, para que não exista a necessidade de reação por conta própria em defesa da vida.
“Estamos realmente preocupados com que as pessoas, especialmente os clérigos em Kaduna, não estejam mais seguros. Não queremos uma situação em que seremos forçados a pensar em como nos proteger, acreditamos que o governo existe para nos proteger”, conclui Hayab.

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