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terça-feira, 9 de julho de 2019

Combate à hanseníase: embaixador da OMS visita São José de Ribamar

eudes e embaixador da oms

No último sábado (06), o embaixador da Boa Vontade para Eliminação da Hanseníase da Organização Mundial da Saúde, Yohei Sasakawa, visitou a Unidade Básica de Saúde do Recanto Verde e foi recebido pelo prefeito Eudes Sampaio, que apresentou os números que fazem São José de Ribamar se destacar no combate à doença.
Sasakawa, que também é presidente da Fundação Nippon, veio ao Maranhão para discutir os avanços do estado no enfrentamento à hanseníase. São Luís e São José de Ribamar fazem parte do projeto “Abordagens Inovadoras para intensificar esforços para um Brasil livre da hanseníase”.
Em São José de Ribamar, são realizadas campanhas de combate e o processo de diagnóstico e tratamento são feitos de forma prioritária, com disponibilidade de profissionais especialistas.
Durante a visita do Embaixador, o prefeito Eudes Sampaio falou da importância do momento e dos investimentos da gestão no combate à doença. “Hanseníase tem cura. Essa é a primeira informação que a gente leva às pessoas. Nós temos profissionais especialistas para tratar da doença, caso seja diagnosticada, e investimos muito em saúde. Combater a hanseníase é uma missão de todos nós e uma das prioridades da política de saúde de São José de Ribamar”.    
Para Yohei Sasakawa, São José de Ribamar é uma cidade diferenciada, que leva a sério o combate à doença e merece ser reconhecida como tal.
“Chego ao Maranhão para discutir o enfrentamento à hanseníase e encontro em São José de Ribamar uma forte aliada no combate a esta doença. Percebo que aqui a questão é levada muito a sério e os investimentos vão desde a conscientização, ao diagnóstico e, se constatada a doença, o tratamento. Quem dera se o mundo todo tratasse essa questão com a mesma seriedade de São José de Ribamar”, disse Sasakawa.
A hanseníase se mantém como importante e complexo problema de saúde pública em vários países do mundo, inclusive no Brasil, que é o 2º lugar no mundo em número de casos, tanto pela magnitude quanto por ser uma doença que altera profundamente a condição de vida do acometido pela hanseníase, que se não tratada adequadamente pode evoluir e causar alterações físicas, que mudam a aparência e causam graves limitações nas atividades diárias do portador da doença.


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