Receptador do celular de engenheiro assassinado a tiros é preso na Cidade Operária, em São Luís
O receptador foi localizado no bairro da Cidade Operária tentando desbloquear o aparelho avaliado em torno de R$ 4 mil, a fim de colocar à venda na sua loja situada no bairro Nova Terra, em São José de Ribamar.
Weshley Oliveira de Albuquerque, de 32 anos, morto a tiros durante uma festa, na manhã de domingo (21), no bairro Altos do Itapiracó.
A Polícia Civil prendeu, na tarde dessa quinta-feira (25), um homem que estava em posse do celular do engenheiro e empresário Weshley Oliveira de Albuquerque, de 32 anos, morto a tiros durante uma festa, na manhã de domingo (21), no bairro Altos do Itapiracó, em São José de Ribamar, na Região Metropolitana de São Luís.
Segundo a polícia, o homem foi localizado no bairro da Cidade Operária tentando desbloquear o aparelho avaliado em torno de R$ 4 mil, a fim de colocar à venda na sua loja situada no bairro Nova Terra, em São José de Ribamar.
Após ser identificado, ele recebeu voz de prisão pelo crime de receptação qualificada e conduzido à Superintendência de Homicídio e Proteção à Pessoa (SHPP). Após o cumprimento das formalidades legais, o preso foi encaminhado ao sistema judiciário, onde permanecerá à disposição da justiça.
A prisão foi realizada pela Polícia Civil do Maranhão, por intermédio da Delegacia da Área Norte (DHN), unidade integrante do Departamento de Homicídios da Capital (DHC/SHPP).
Por intermédio do receptador, a polícia espera localizar os autores da ação criminosa.
O crime
Weshley Oliveira de Albuquerque, de 32 anos, foi morto a tiros durante uma festa, na manhã do último domingo (21), no bairro Alto do Itapiracó, em São José de Ribamar, na Região Metropolitana de São Luís.
De acordo com a Polícia Civil, o crime foi praticado após uma confusão generalizada no local, conhecido como ‘Mansão’.
A vítima, que era engenheiro e empresário, foi alvejada por 23 tiros de arma de fogo, que atingiram várias partes do corpo, como cabeça e tórax.
A polícia informou ainda que a confusão começou após uma mulher se aproximar do amigo da vítima e apontá-lo para um homem que também estava na festa. O amigo de
Weshley Oliveira então começou a ser agredido e o empresário foi tentar defender o rapaz, momento em que os suspeitos viram a arma que estava na cintura da vítima e acharam que ele era policial.
Segundo a Polícia Civil, Weshley Oliveira tinha porte de arma e não possuía envolvimento com nada ilícito. A polícia suspeita que os autores do disparo sejam integrantes de uma facção criminosa.
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