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segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

VIOLÊNCIA: Dois jornalistas são queimados vivos por grupo criminoso no Haiti

haitiano John Wesley Amady, que trabalhava em uma rádio local Facebook

Dois jornalistas haitianos foram queimados vivos por um grupo criminoso em Porto Príncipe na quinta-feira (6), disse uma fonte das Forças de Segurança do Haiti à CNN.

A fonte disse que a gangue Ti Makak executou os assassinatos no bairro Petion-Ville da capital do Haiti. O motivo e os detalhes do ataque permanecem obscuros. Um terceiro jornalista conseguiu escapar, acrescentou a fonte.

A rádio haitiana Écoute FM confirmou que um de seus jornalistas, John Wesley Amady, foi morto no ataque enquanto estava em missão para documentar a falta de segurança em Petion-Ville.

Em um comunicado à CNN na quinta-feira, o meio de comunicação disse que Amady foi “baleado e queimado vivo por bandidos armados”.

“Condenamos com o máximo rigor este ato criminoso e bárbaro”, disse a rádio, chamando a morte do jornalista de “grave atentado”.

A Écoute FM suspendeu as operações “em sinal de solidariedade para com a família da vítima”, disse o comunicado do veículo de imprensa.

Os ataques têm como pano de fundo a violência extrema e a deterioração das condições de segurança em Porto Príncipe.

A capital do Haiti sofre com grupos rivais lutando uns contra os outros e com a polícia. O efeito desse conflito tem sido o deslocamento de dezenas de milhares de haitianos pelo país, um dos mais pobres das Américas.

Em julho do ano passado, o presidente do Haiti, Jovenel Moise, foi assassinado durante um ataque a sua residência, deixando um vácuo de poder que aprofundou a turbulência causada pela violência, a crescente crise humanitária do Haiti e a pandemia de Covid-19.

Os Estados Unidos prenderam na terça-feira (4) um homem colombiano por seu suposto envolvimento no assassinato de Jovenel.

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