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segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

 Luto

Corpo do engenheiro Luiz Phelipe Andrès é cremado no Maranhão
Corpo do engenheiro estava sendo velado no estaleiro-escola, na Praia Grande, no Centro Histórico da capital; Ele morreu no último sábado (4), aos 72 anos, vítima de leucemia.

Nesta segunda-feira (6) em Paço do Lumiar, na Região Metropolitana de São Luís. A embarcação com o corpo saiu do Estaleiro Escola, no bairro Anjo da Guarda, na capital, até o Cais da Praia Grande, no Centro Histórico de São Luís.

O cortejo está seguindo até o Memorial da Pax, em Paço do Lumiar, onde vai acontecer a cremação do engenheiro Luiz Phelipe.

Luiz Phelipe morreu no último sábado (4), aos 72 anos, vítima de leucemia. Ele era gestor do Estaleiro Escola, que pertence ao Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA). Luiz Phelipe era natural de Minas Gerais, mas vivia no Maranhão desde 1977. Em 2013, virou membro da cadeira número 23 da Casa Antônio Lobo, da Academia Maranhense de Letras (AML). O enterro de Luiz Phelipe será nesta segunda.

Perfil

Formado em engenharia, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestre em Desenvolvimento Urbano pela Universidade de Pernambuco (UPE), Luiz Phelipe teve uma carreira dedicada à história e a preservação do Patrimônio Cultural e Histórico de São Luís.

Ele foi coordenador-geral do projeto 'São Luís: Patrimônio Mundial', e o responsável técnico que assinou o dossiê que deu à São Luís o título de cidade Patrimônio da Humanidade, em 1997, concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

O engenheiro foi um dos fundadores e coordenador do Programa de Revitalização do Centro Histórico de São Luís, onde permaneceu por 27 anos. Ele também foi criador do Estaleiro Escola do Sítio Tamancão, no bairro Anjo da Guarda, que pertence ao Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA).

Entre 1993 a 1995, Luiz Phelipe foi secretário de Estado da Cultura do Maranhão. Desde 2010, é Conselheiro do Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), como representante da sociedade civil.

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