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segunda-feira, 19 de julho de 2021

Barbaridade: Sargento aposentado mata os próprios pais e morre em tiroteio com PMs em São Paulo

O caso foi registrado no 103º DP (Cohab 2), em Itaquera, como morte decorrente de intervenção policial e homicídios praticados por policial militar da reserva.

PM desde 1997

O sargento ingressou na Polícia Militar em 30 de de outubro de 1997. A última unidade onde ele atuou foi na APMPGJ (Associação dos Policiais Militares da Procuradoria Geral de Justiça).

Colegas dele informaram ainda que o PM também atuou na Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) e no Palácio dos Bandeirantes.

A tragédia comoveu os vizinhos de Edson e também os policiais militares que trabalharam com ele. Gilson Braga, 68, diretor da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar do estado de São Paulo, conhecia o sargento há anos.

De acordo com Braga, Edson era uma pessoa calma, educada e muito gentil. Braga afirmou que o sargento também trabalhou no Tribunal de Justiça de São Paulo e era muito querido por todos.

O diretor da Associação dos Cabos e Soldados acredita que o sargento realmente teve um surto psicótico.

"Só pode ter acontecido isso. Não dá para entender. O Edson era muito calmo e sempre pareceu uma pessoa bastante equilibrada", acrescentou Braga.

Um outro cabo que trabalhou com Edson e pediu para manter o anonimato disse que o sargento era um homem fantástico. Segundo o cabo, a seleção para trabalhar na APMPGJ é rigorosa e o sargento foi escolhido porque preenchia todos os requisitos.

Por Gilberto Lima 

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