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domingo, 21 de junho de 2020

Covid fitness: Protocolo proíbe contato físico em academias e lutas marciais só no golpe de olho

Academias só receberá um aluno e/ ou colaborador por 4m² e lutas marciais devem
realizadas “com metodologia e dinâmicas que não proporcionem contato físico”


Autorizadas a reabrirem na próxima segunda-feira as academias de ginásticas e esportes amadores terão que obedecer um rigoroso protocolo sanitário para proteger o cliente, o educador físico e o próprio funcionário.
De início, todos, até o próprio dono, só poderão entrar se estiverem usando máscaras e se higienizarem as mãos com água e sabão ou álcool em gel 70% e os sapatos com hipoclorito de sódio a 0,1% ou similar.
O número máximo de pessoas nos salões será de uma (colaborador e/ou cliente) para cada quatro metros quadrados.
Para evitar transtornos, o governo recomenda o agendamento das aulas, com treino de uma hora.
As academias devem estabelecer horários específicos e exclusivos para idosos ( 60 anos ou mais) e adultos dos grupos de risco, hipertensos, diabéticos, etc.
E cada aluno terá um espaço demarcado por fita, com 2 metros de distância entre um e outro, para se exercitar nas áreas de peso livre e nas salas de atividades coletivas. 
Os exercícios aeróbicos estão limitados a 50% dos aparelhos (esteiras, bicicletas, etc), que serão espaçados por um equipamento fora da tomada.
As academias devem posicionar kits de limpeza   em pontos estratégicos, contemplando pelo menos 1 kit a cada 3 alunos, com toalhas de papel, detergente neutro ou álcool gel 70% para que possam usar nos colchonetes, halteres e máquinas.
Durante o horário de funcionamento, cada área será fechada pelo menos 03 vezes ao dia por, pelo menos 30 minutos, para limpeza geral e desinfecção dos ambientes.
                                                              Piscinas
As medidas sanitárias para as aulas de natação são mais simples e exigem o álcool em gel para que os nadadores usem antes de tocar na escada ou bordas.
Ao término das braçadas, a escada, baliza e bordas serão devidamente higienizados.
O que não fica claro é se o governo inclui as piscinas especiais para bebês nas áreas de recreação aquática que devem ser fechadas ou se, por lapso, deixou de estabelecer um protocolo próprio para esse tipo de atividade.                         
                         Artes marciais, danças e atividades coletivas
Nestes casos, o protocolo exige pontualidade do aluno, uso de chinelos ou calçados afins nas áreas do dojô ou salão, disponíveis em 50% do tamanho original.
Antes de entrar no tatame os aprendizes devem limpar as mãos e solas dos pés em panos embebidos em hipoclorito de sódio a 0,1% ou produto similar.
Durante as aulas é obrigatório o distanciamento mínimo de 2 metros quadrados entre os alunos e entre aluno e instrutor.

Judô sem aquele abraço
Com exceção da dança, que não haverá dificuldade – será até uma garantia de que ninguém pise no pé de ninguém – os professores de esportes de combate ou similares terão que se virar.
O governo determina que o ensino das modalidades coletivas, assim como as atividades de lutas devem ser “realizados com metodologia e dinâmicas que não proporcionem contato físico”.
Defesa ou ataque serão golpes de olho!
Confira Aqui a portaria 040 de 18 de junho de 2020 e íntegra dos protocolos das medidas sanitárias.
                                        Um exemplo que vem do México
A revista Exame traz uma matéria sobre uma academia no norte do México que satisfaz os entusiastas por exercícios e uma vida saudável com a “COVID fitness”. Os treinos acontecem em cubículos transparentes, sem contato ou fluidos arriscados, exibidos como em uma vitrine.
Enquanto o país tenta fazer a transição para o desconfinamento, a academia Challenge Fitness, em Ciudad Juárez, na fronteira com os Estados Unidos, decidiu isolar os espaços onde seus clientes se exercitam, fabricando salas com plástico e conglomerados de madeira que lembram tanques de peixes.
David Rojas, diretor da academia, conta que a ideia dos cubículos surgiu após passar pelo processo com a sua esposa de dormir em outro quarto.
Foi para “o vírus não passar para mim (…) o foco ficou preso ali”, lembra ele. “Se criarmos algumas salas e habilitarmos as instalações para que os clientes possam entrar e fazer seu exercício funcional, não haverá problema”, explica.
Leia Matéria completa Aqui

Com informações do blog do Garrone

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