Opcional significa sujeito a opção; que se pode optar. Mesmo assim, ao tentar criticar o parecer uso de cloroquina/hidroxicloroquina pela Secretaria Estadual da Saúde do Maranhão, a oposição passou recibo de incompetente. Ao contrário do que eles têm dito, o documento afirma que o uso da medicação é OPCIONAL em qualquer fase do tratamento dos pacientes com coronavírus.
O documento da Comissão de Infectologia assessora diz: “Estabelecemos, pois que, em qualquer fase da doença, o uso torna-se OPCIONAL: compete ao médico a decisão de prescrevê-la, de forma responsável, individualizada e compartilhada com o paciente, mediante termo de consentimento”. O documento desmente a versão fantasiosa publicada pela oposição.
Impõe-se frear o covid-19. Entre tantos desafios simultâneos, criar pânico na população não é um deles. Para o bem dos pacientes com covid-19, a prescrição da medicação continua sendo de competência do médico. O documento destaca que “é dever ético do médico expor ao paciente de forma clara as incertezas científicas, isto é, informá-lo da ausência de eficácia comprovada, bem como seus potenciais efeitos colaterais”.
De acordo com o site da Secretaria de Estado da Saúde, o órgão inseriu “um novo protocolo medicamentoso para tratamento de pacientes diagnosticados com Covid-19 que estão com sintomas leves. A medida contempla pessoas com comorbidades, sem doença cardíaca, do 1º até o 5º dia de infecção do vírus.” No protocolo, fármacos combinam hidroxocloroquina, azitromicina, um corticoide, vitaminas c e d, bem como remédios para febre e dores, como paracetamol e dipirona.
Resta saber quem é beneficiado com os factóides da oposição. Embora tenham sido desmascarados, o vale-tudo não pode continuar
Com informações do Gilberto Lima
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