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quinta-feira, 16 de abril de 2020

PRECISAM OUVIR SOBRE A CRISE DO CORONAVÍRUS

Que mensagens o mundo precisa ouvir a respeito desta crise mundial do coronavírus? Que mensagem que não tenha já estado exausto de ver e ouvir repetidas vezes na mídia todo dia o dia todo? Haveria mais alguma coisa a ser dita?
Não pretendo originalidade, mas veio-me ao coração uma palavra, e eu resolvi escrevê-la rapidamente e postar, talvez como um ponto fora da curva, a fim de despertar o maior número possível de pessoas sensatas. Esta mensagem consiste em duas partes: a responsabilidade humana e a mensagem divina… como segue.
1. A mensagem da responsabilidade humana. O ser humano é o responsável direto pelo que está ocorrendo nessa pandemia. Não é Deus. Tudo o que acontece na terra é de responsabilidade do homem, a quem Deus deu a autoridade de governar este planeta. Deus disse: “Governe o homem sobre a terra” (Gênesis 1.26).
Assim, qualquer coisa que subverta esta ordem divina será um dia cobrada. Um simples vírus (qualquer vírus!) que coloca o mundo de joelhos, ele sim é o dominador deste mundo tenebroso, não o homem. O homem orgulhoso e soberbo dominado por um ser infinitamente minúsculo. Que ironia! Esta mensagem é clara!
A coisa toda veio da China, que é a responsável direta por esta crise, e ela pagará um preço altíssimo por causa disso. Parafraseando James Carville, eu diria: É a lei da semeadura e da colheita, idiota! Ou seja, quem planta, colhe! Semeou pouco, colhe pouco; semeou muito, colhe muito. E Deus não moverá uma palha para impedir isto!
Todas as nações que se sentirem prejudicadas poderão entrar com processos trilionários em tribunais internacionais contra a China, para obterem compensações pelo prejuízo (incontável) de vidas perdidas e cessação de atividade econômica, falências etc.
Já são conhecidos movimentos nessa direção. Algumas nações já estão se movimentando para processarem a China em tribunais internacionais. E se isso ocorrer em larga escala, a China quebrará, será ferida de morte, e as nações acabarão por ter de fazer alguma coisa para socorrê-la e ajudar a sanar mais este problema.
Há um outro grande perigo: ninguém sabe do que a China será capaz de fazer se se sentir acuada.
Essa mensagem, por enquanto, ainda está truncada e incompleta. Convém esperar…
por Pr. Benjamim Lima de Sousa 
2. A mensagem divina. Particularmente, eu creio que Deus está endereçando uma grande mensagem ao mundo, que consiste em quatro lições principais, a saber:
Primeira lição: Sem mim, nada podeis fazer.
Um simples vírus colocou o mundo de joelhos e confinou as famílias em suas próprias casas. A letalidade de um minúsculo vírus mostra a enorme fragilidade humana, que sem a proteção divina, nada é, nada tem, nada pode fazer.
O mundo tem pressa, as pessoas estavam ocupadas demais, e então Deus está dizendo: Vocês precisam de mim, pois sem mim, suas vidas são inúteis, nada podem fazer que valha a pena ser considerado.
Segunda lição: Homens, assumam o sacerdócio em suas casas.
Muitos homens, talvez a maioria ocupada demais em obter o sustento para seus familiares; e talvez uma minoria de homens, ocupados demais consigo mesmos; sim, estes homens, não importa o quão justas fossem suas ocupações, se esqueceram de uma coisa: deixaram de ser sacerdotes em suas casas. A maioria simplesmente terceirizou a instrução de suas famílias: para a igreja, para o estado, para instituições seculares e/ou religiosas.
Deus está dizendo: Voltem, homens; assumam a tarefa que lhes dei, de cuidarem dos seus lares, de edificarem suas casas.
Isso vale principalmente para os servos de Deus, os quais colocaram nas mãos de igrejas e pastores o que eles próprios deveriam fazer: instruir seus filhos no caminho em que devem andar; edificá-los e protegê-los, enquanto o Senhor Deus abençoa os seus passos e confirma as obras de suas mãos.
Deus está se movendo no interior das famílias, isso é fato. Muitos captaram a mensagem e se corrigiram, buscando meios de exercer o sacerdócio em suas casas. Coisa que nenhuma igreja conseguiu; antes, muito pelo contrário, só impediu; agora, uma crise viral os forçou a ver, entender e obedecer ao que Deus já de muito tem falado.
Há cerca de três anos, eu estava em um carro com mais três pessoas (que podem testemunhar!), retornando de um retiro de jovens no Carnaval onde eu havia pregado, quando o Espírito do Senhor se moveu em mim, e eu profetizei: “O próximo grande mover de Deus nesta terra (especialmente na nossa cidade) será no meio das famílias, quando Deus levantará os líderes das famílias para assumirem o sacerdócio nos seus lares. E isso não tem a ver com células ou grupos de estudos bíblicos, mas fala de um avivamento nos lares a partir de seus líderes (homens; ou mulheres, quando for o caso) no exercício de uma liderança espiritual sob a direção do Espírito Santo. Assim diz o Senhor!”
A pergunta que eu faço é esta: seria este o tempo, já está acontecendo? Você responde…
Terceira lição: Ouçam o meu Filho. A religião é irrelevante.
A antiga mensagem de Jesus, da malignidade da religião, que ata fardos pesados às costas de seus seguidores, voltou com força total para nos dizer: a religião é um vírus mais mortal que qualquer outro vírus, pois ela inviabiliza o caminho para Deus e lança as pessoas no fosso da perdição eterna.
Depois desta crise do covid-19, com todas as lições do confinamento, uma se sobressairá a todas: os modelos humanos de religião, economia e política precisarão ser revisados e repensados.
No que diz respeito à religião, especificamente, fica também a lição de que a maioria das igrejas é irrelevante para a sociedade. Quando fecham suas portas, quase ninguém sente falta. E mesmo os religiosos acabam entendendo que não perderam muita coisa. Não são poucas as igrejas (seria a maioria?!) que existem para pagar as suas contas. Por isso insistem em cobrar pedágios (dízimos, ofertas, votos etc.) pelos entretenimentos religiosos que produzem. Muitas quebrarão, jamais se levantarão novamente, e partirão para o esquecimento sem deixarem de si saudades.
A mensagem de Deus é esta: a religião mata! Ouçam ao meu Filho! Aqueles que o ouvirem viverão eternamente!
Quarta lição: Amai-vos uns aos outros.
Deus está nos dando mais uma chance (seria a última?!) de fazermos o que Ele nos mandou fazer: amai-vos uns aos outros.
O amor (assim como todas as virtudes divinas) se credencia pela prática. A única forma de o mundo reconhecer que somos discípulos de Jesus é quando nos amamos uns aos outros. O maior de todos mandamentos nos ensina: “Amai a Deus acima de tudo; e ao próximo, como a nós mesmos”.
Em outras palavras, Deus não quer ser colocado em primeiro lugar, como muitos ensinam erradamente. Isto porque quem o coloca Deus em primeiro lugar, também pode colocá-lo em último. Deus é único (não há nenhum outro Deus!) e quer ser único em nossa vida. E a única forma de nós fazermos isso é amando-o de todo o coração, de toda a alma, de toda a força e de todo o entendimento. C – A – F – E… um “café bíblico” que sustentará a nossa caminhada na vida, aqui e agora, até à eternidade.
Amar o próximo “como a si mesmo” significa simplesmente amar o próximo “como se fosse você”. Porque você jamais saberá se ama a si mesmo a não ser que ame ao seu próximo.
Jesus nos antecipou o que aconteceria com o amor no fim dos tempos: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mt 24.12).
O esfriamento do amor tem a ver exclusivamente com o crescimento da indiferença, que ocorre oportunamente por causa do crescimento exponencial da iniquidade.
O significado de iniquidade é simples: ação contra a natureza divina. Iníquo é a pessoa que age contra a natureza de Deus, que é o amor. Porque Deus é amor!
O avesso do amor não é o ódio, é a indiferença. Quando um ser humano se torna indiferente para com o seu próximo, então ele será capaz de qualquer coisa, mesmo que seja tornar-se um corrupto, levar vantagem, fazer o mal, enfim, agir em rebelião contra Deus, e por extensão, contra a humanidade.
A mensagem de Deus é óbvia: Amai-vos como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este, de dar a sua vida em favor dos seus amigos. Não seja indiferente, ame!
O melhor que a vida tem para dar tem a ver essencialmente com isto: ame, e será amado. Plante amor, e colha amor. Quanto mais você plantar, mais colherá. E a vida será muito melhor para você e para todos ao seu redor. Parafraseando novamente James Carville, eu diria: É a lei da semeadura e da colheita, sabidim !
Conclusão. Se a humanidade não consegue lidar com um simples e “poderoso” vírus, como poderia lidar com a ira de Deus, se tal vier (e virá!) a ocorrer? Não importa o que os líderes pensem, quer sejam políticos ou religiosos, um dia Deus tratará direta e pessoalmente com a humanidade, sem enviar ou permitir que venham alguns agentes patogênicos.
Há fartos exemplo na História de nações a quem Deus abençoou, mas acabaram se esquecendo Dele. Israel que o diga. Por isso, Deus tomou um homem do campo, que se autodenominava “boieiro e colhedor de sicômoros”, e o enviou a Israel com uma mensagem profética: “prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus”.
Há quatro décadas, o grande evangelista Billy Graham disse em uma de suas mensagens ao povo dos Estados Unidos: “Se Deus não castigar a América (por causa de seus pecados), terá de pedir perdão a Sodoma e Gomorra”. O profeta de Deus está dizendo: “Um dia a casa cai!”
Não há nenhum paralelo no mundo de um país que tenha tão grandes e ricos recursos naturais, como o Brasil, e ao mesmo tempo, o seu povo seja tão pobre. O Brasil é um país abençoadíssimo por Deus; porém, assim como Israel, é ingrato e delinquente, principalmente por causa de seus líderes. País rico, povo pobre. Esse é um binômio que encerra em si mesmo uma imensa malignidade que afronta aos céus e, ao fim e ao cabo, zomba de Deus.
Desse modo, a mensagem final para o Brasil é esta: “Prepara-te para te encontrares com o teu Deus!”

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