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domingo, 20 de outubro de 2019

O objetivo final é o impeachment para que possam enfim, dividir o bolo

Eu andei no sol em 246 cidades para defender o nome desse vagabundo.’
Com essa frase, gravada em reunião que acontecia dentro do gabinete do PSL na Câmara dos Deputados, Waldir Soares de Oliveira, líder do partido na Câmara, se referiu ao presidente brasileiro e contribuiu para a queda espantosa do nível da discussão política no país.
Um nível de baixaria e confusão jamais visto antes, nem mesmo nos governos de esquerda.
A ausência de ética, dignidade e mesmo dos mais elementares conceitos de educação choca até jornalistas experientes que acompanham a política brasileira de longa data.
Nesse cenário escabroso onde a política protagoniza um strip tease escatológico que envergonha todos os brasileiros, num script recheado de traições, oportunistas nus e a porca ganância dos que veem na política a chance de enriquecer, fica clara a verdadeira guerra movida contra Bolsonaro.
E, bem pior, contra o Brasil.
Deixando de lado os simplistas que sempre responsabilizam a esquerda por todos os males tupiniquins, e analisando o barraco de forma mais abrangente, fica fácil ver que o buraco é bem mais embaixo.
Fácil notar a origem e o acirramento das brigas e traições, a partir da cenoura de 500 milhões (do famigerado fundo dos Trouxas, ou fundo sem fundo partidário) pendurada bem diante do nariz dos burros políticos.
Antes um partidinho que só via cerca de dez milhões de fundo nas eleições, o PSL enxerga agora a gorda perspectiva para novembro: embolsar 500 milhões para a farra.
A chave do cofre está a poucos centímetros das mãos de Luciano Bívar.
Graças a Bolsonaro.
Por causa de Bolsonaro.
E nada mais.
Assim, surfistas de primeira onda vão abandonando o barco, apostando na queda do presidente e numa fatia do bolo.
Joices, dórias, frotas, kataguiris, bivares e outros bichos não faltam nesse trem da alegria vergonhoso.
Egos monstruosos como o da ex jornalista especialista em cliques e que se pretendem fundadoras do universo não faltam.
Nem a ganância insana de um ex prefeito que se elegeu com camiseta puxando o saco de Bolsonaro.
Ou oportunismo puro e simples mesmo, como o de ex atores alternativos e burros.
No fim, o barraco tem um objetivo sombrio e nada engraçado: a intenção clara - noves fora as picuinhas e notas de 3 no twitter - é colocar a dupla lula/dirceu livre e inocente na parada novamente para a disputa da presidência e do poder.
Nada mais.
E eventualmente promover o impeachment de Bolsonaro, assim que possível.
Essa é a escolha hoje diante de todos os brasileiros conscientes.
Escolha clara e óbvia: ou o presidente eleito mantém e exerce o poder ou o país retorna para as trevas dos governos de esquerda, com corrupção desenfreada, crimes impunes, economia em retrocesso, atraso cultural e tudo o que já se conhece de sobra.
Fica a frase: ou o Brasil apoia Bolsonaro com os seus erros ou estaremos de volta às mãos da esquerda com todos os seus crimes.
Para muito além de questões meramente ideológicas, isso é o que a matilha de bandidos enfiados no poder há décadas quer.
Se for necessário usar novamente lulas ou dilmas, usarão sem pestanejar.
Resta saber, diante desse cenário negro, o que fará o povo.
A sociedade não pode se calar ou se omitir diante dessa vergonha.

                                 Marco Angeli Full


O objetivo final é o impeachment para que possam enfim, dividir o bolo

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