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sábado, 19 de outubro de 2019



Assassino do administrador do Mercado da Cohab fala de tentativa de extorsão e diz que iria matar mais uma pessoa; ele está foragido


Em um áudio divulgado em grupos de WhatsApp, o vendedor de peixes identificado como Nilson, conhecido como “Ratão”, acusado de assassinar Dimas Garcia Araújo, administrador do Mercado da Cohab, em São Luís, na manhã desta quinta-feira (17), tenta justificar o motivo de ter praticado o crime.
Perguntado por um colega as razões que o levaram a cometer tamanha brutalidade, “Ratão”, justificou que foi vítima de tentativa de extorsão.

São Luís vive um momento delicado talvez ainda não visto: obras que estão com projetos prontos para serem iniciadas. Os serviços em questão são as feiras que passarão por reformas ou construção.

No entanto, uma obra que por muitos é vista como benefício para a população – que envolve feirantes e consumidores – está carregada de hostilidade.
Um exemplo foi o assassinato, na feira da Cohab, do feirante Dimas Garcia.
O ambiente hostil em feiras da cidade que serão reformadas, enquanto os serviços nos mercados já estão sendo executados.
Em algumas feiras, como a do João Paulo, visitas de vereadores, deputados e lideranças políticas contribuíram para que o projeto de readequação da Prefeitura de São Luís saísse do papel. Por lá, as obras não devem ser iniciadas em breve, com as reformas. ganharão os consumidores.
Na feira do São Francisco tem um pequeno impasse, cuja estrutura provisória já até foi montada, mas os serviços não foram iniciados, por clara resistência de parte dos feirantes que não aceita o desconforto momentâneo da obra.
A insatisfação dos trabalhadores, que precisam vender para o seu próprio sustento, é compreensível, O risco disto é o acirramento de ânimos que podem levar a tragédias, como a registrada na feira da Cohab.
Máfia – segundo denúncia dos próprios trabalhadores – a figura dos “donos” de box e bancas. que se aproveitam da delicadeza do momento dos feirantes.
Estes fazem um comércio ilegal de vendas e aluguéis de pontos nas feiras, o que é contra as regras estabelecidas pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento.
E as reformas podem atrapalhar este esquema ilegal, contribuindo para o ambiente de animosidade.

Estado Maior

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