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sexta-feira, 30 de agosto de 2019

MEIO AMBIENTE

Gestores terão ampla visão do Bioma Amazônico Maranhense com base de dados lançada pelo Governo do Estado

Orientar as políticas públicas para o desenvolvimento socioeconômico sustentável e melhorar a qualidade de vida da população. Esse é o… [  ]
Orientar as políticas públicas para o desenvolvimento socioeconômico sustentável e melhorar a qualidade de vida da população. Esse é o foco da base de dados digital Zoneamento Ecológico Econômico do Maranhão (ZEE-MA). A base vai permitir monitorar e obter informações sobre o Bioma Amazônico Maranhense. Durante a apresentação do sistema, nesta quinta-feira (29), na reitoria da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), também foi lançado o Caderno de Mapas do ZEE-MA.
O reitor da UEMA, Gustavo Pereira da Costa, pontuou que “a partir deste sistema, os gestores vão ter uma visão mais ampla do Bioma Amazônico Maranhense, o que contribuirá significativamente para a tomada de decisões, no que se refere aos investimentos, formulação de políticas públicas e elaboração de uma agenda de desenvolvimento regional”.
Presente na solenidade de lançamento, o secretário de Estado de Programas Estratégicos do Maranhão (SEPE), Luís Fernando Silva, destacou os benefícios para o estado. “No atual cenário, torna-se importante e estratégico que possamos ter acesso a informações deste bioma e, assim, projetar com propriedade as medidas adequadas para sua preservação e exploração consciente dessas potencialidades. Neste sentido, o sistema contribui para potencializar as oportunidades de desenvolvimento sustentável dessa área e assim garantir que não haja prejuízos a esse meio e, consequentemente, retorne em melhorias para a população”, disse.
O trabalho para elaboração da base de dados foi conduzido pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc). O presidente da instituição, Dionatan Carvalho, reforça que a ferramenta vem somar para a elaboração de importantes políticas na área e servir de norte a gestores, pesquisadores, estudiosos e todos os interessados no bioma e suas potencialidades. Inclui ainda ações ambientais e considera a importância ecológica, potencialidades, limitações e as fragilidades dos ecossistemas.
O sistema corresponde a todos os bancos de dados temáticos e integrados, elaborados ou atualizados sobre o ZEE-MA, com foco no Bioma Amazônico Maranhense, sendo uma ferramenta estratégica que servirá de ponto de partida para o planejamento e gestão territorial. “Essas diretrizes e critérios vão orientar as políticas públicas para preservação e desenvolvimento sustentável da área”, reitera o pesquisador sênior do ZEE-MA, Luiz Jorge Dias.
Estão reunidos, no banco de dados, conjuntos de arquivos que podem ser lidos no ambiente SIG – Sistema de Informações Geográficas. A primeira missão a partir das informações do sistema será o ordenamento territorial da Amazônia Maranhense, que agrega 108 municípios e alcança mais de 61% da população do Estado. Esse levantamento vai nortear ainda o projeto de lei que será enviado à Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema).
Consolidando a série de iniciativas pelo melhor desenvolvimento do Bioma Amazônico Maranhense, o Governo do Maranhão entregará em setembro o Relatório de Zonificação do Território. O documento vai conter a indicação das zonas territoriais e dos seus usos potenciais. Será apresentado ainda o Prognóstico e Cenarização do território, além do alinhamento das expectativas para o desenvolvimento sustentável da região.
O ZEE-MA promove um diagnóstico completo das particularidades naturais, socioeconômicas e culturais do território maranhense. Durante sua elaboração, o projeto foi dividido no zoneamento do Bioma Amazônico, que abriga maior complexidade de conflitos; e na contemplação do zoneamento dos biomas Cerrado e Caatinga, que correspondem a dois terços do território maranhense – compreendendo cerca de 110 municípios.
Também acompanharam a solenidade de lançamento do sistema, o vice-reitor da UEMA, Walter Canales Sant’ana, e o pró-reitor de Extensão e Assuntos Estudantis da UEMA, Paulo Henrique Aragão Catunda.

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